E eis que surge na esquina, uma provocação desvelada:
"Existirmos, a que será que se destina?"
C. V.
E desse beijo roubado de seu instante de espanto,
ela te abraça quentinho... sem muito rumor
e sussurra no pé do ouvido:
Devora-me ou te decifro.
M. Q.
e a sorte está lançada!!
navegue em teu labirinto de mato sem cachorro...
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