Sob um boné de ‘proteção à natureza’
Reside um velhinho
De óculos na ponta do nariz,
Suas barbas longas, quase brancas
Nada dizem, nada reclamam.
No auge de seu inverno
(re)lê uma antiga edição de Maktub
E na iminência do verão
O meu velhinho desce na estação seguinte.
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