Esta distância subjetiva
Que insiste em nos medir
Que traça rotas em mapas de circunstâncias
E joga em nossas mãos destinos enlatados
Que consumimos na sessão nostalgia
Quando caímos na cilada virtual da longitude
Vivemos em permanente estado de sitio
Por este mal facultativamente necessário
E ainda queremos overdose e orgasmo
Nós somos vitimas desarmadas?
Ou a distância é apenas um traje de gala?
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