As coisas são
As coisas vêm
As coisas vão
As coisas
Vão e vêm
Não em vão
As horas
Vão e vêm
Não em vão
O Tempo Não Tem Margens
(Le temps n'a point de rives, 1930-1939, 100 x 81,2 cm)
Relógio, por Oswald de Andrade e Chagall
Por -
5/24/2013
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O Tempo Não Tem Margens
(Le temps n'a point de rives, 1930-1939, 100 x 81,2 cm)
Muito bacana o sítio, parabéns!!
ResponderExcluirVou visitando, um bocadinho por vez.
Abrçs
Feliz Natal 2012
Geraldo
Olá Geraldo. Gratidão pela visita... fique à vontade para aparecer quando quiser.
ResponderExcluirFeliz Natal pra você também.
Um forte abraço
Gil, ontem, pesquisando "Anália Foi Depois" para ter uma ideia da quantidade de acessos, fui parar em MOINHO AMARELO e não consegui sair mais. Seu trabalho tem uma excelência que merece ser visto, lido e apreciado por todos aqueles que prezam a qualidade e a riqueza de conteúdos. Hoje voltei e estou bisbilhotando mais uma vez. Parabéns.
ResponderExcluirAh, fiquei sabendo que você é amigo de uma pessoa que te admira e preza, minha mulher: Susie Mathias.
Abraços.
Oswhaldo Rosa
Oswaldo, gratidão sem tamanho por suas palavras... sabe, vou, conforme os ventos, garimpando aqui e ali, a pluralidade e beleza de nossa poesia, brasil e mundo afora; e com os mestres vou aprendendo um pouco... e se você tiver poesias suas e/ou de quem você gosta e acredita que vale a pena, me manda que eu publico... a ideia mesmo é tornar este um espaço para trocarmos ideias...
ResponderExcluirE que coincidência maravilhosa: eu adoro o trabalho da Susie, tanto o solo quanto o trabalho com as meninas do Mawaca.
Forte abraço...
Volte sempre! O moinho continuará girando!
a m ar av ilha
ResponderExcluirO garimpo nas palavras! Cavoucando um pouco, sempre é possível se espantar com a pluralidade de nossa língua. Seja bem vindo Herculano...
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